quarta-feira, fevereiro 13, 2008

1,2,3,4,5

Pousou a cabeça na secretária.... valeria a pena? Passou a mão no queixo...
Um, dois, tres, quatro, cinco....
Não.... de facto não valia....
E outra vez... um, dois, tres, quatro, cinco....
Não se justificava... e no entanto continuou...
Não se param carros a meio da corrida, não se param aviões em velocidade de cruzeiro....
Não há como parar, não há como retroceder...
E entre páginas... os dedos voltam a lembrar...
1, 2, 3, 4, 5....

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